domingo, 20 de janeiro de 2013


REGISTRO DE DUPLA ENTRADA


FUNDAMENTOS DA PEDAGOGIA SEXUAL - VISÃO ANTROPOLÓGICA

AUTOR
CONCEITOS

Werebe (1998, p. 15)  
“Os desejos, as emoções e as relações interpessoais são formadas pelas interações com a cultura da sociedade em que se vive”.


Malinowski (1970)
“O homem possui tendências sexuais, porém essas tendências recebem sua forma e orientação através de um conjunto de regras culturais que variam de uma sociedade para outra”.


Tiefer (1981)
“Toda sociedade modela o desenvolvimento e a expressão da sexualidade em uma forma única, talhada pelas condições sociais, políticas e econômicas de sua própria existência”.


Kelly (1996)
“O ponto crucial para o desenvolvimento de programas de educação sexual: a atenção às diferenças de atitudes, comportamentos, expectativas e necessidades criadas pelas diferenças no ambiente social e cultural”.


Gregersen (1983)
“O sexo começou como uma adaptação biológica e logo, em todas as culturas, transformou-se em um ponto focal para códigos sociais e morais, gerando temas que passam através da religião e da arte, participando de sistemas simbólicos excessivamente complexos”.


Castagnino (1979)
“A antropologia define a singularidade das nações, sendo fiel aos costumes e culturas distintos”.


Nieto (1989)
“É através da amplitude dos estudos transculturais, podemos compreender nosso próprio comportamento sexual e o comportamento dos demais”.


Kelly (1996)
“Em seu sentido mais amplo, a sexualidade interage com todos os aspectos da vida humana. A sociologia e a antropologia do sexo espelham os padrões sociais, legais e culturais que têm um importante papel na sexualidade”.

Lopez e Fuertes (1996, p. 7)

“A sexualidade como todas as realidades complexas, não pode ser definida de um só ponto de vista, uma ciência isolada ou umas poucas palavras, que hoje sabemos sobre sexualidade é o resultado de múltiplas aproximações feitas por diferentes ciências”.


Juhasz (1976)
“Ciências como a antropologia, a história, a medicina, a filosofia e a psicologia fornecem uma base interdisciplinar para a discussão do comportamento sexual que facilita a compreensão e a avaliação dos sistemas de valores”.


Martinez e Pascual (1995)
“O tema é tratado sem levar em conta o ponto de vista de diferentes ciências, corremos o risco de obter uma visão simplista e parcelada da realidade”.


Arizza (1991)
“A finalidade última da educação sexual deve ter em conta uma visão antropológica personalista da sexualidade, a integração da sexualidade da criança e do adolescente no conjunto da sua personalidade total, não só na sua forma conceitual, mas, sobretudo, vivencial”.


Reiss (1961)




“Uma educação sexual assim representada só é possível se o educador estiver liberado de suas próprias repressões”.

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