domingo, 20 de maio de 2012


ALUNA: LEILANY CAMPOS BARRETO


"AS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS”

RESPONDA AS SEGUINTES QUESTÕES:

1. Qual é a missão de sua ESCOLA?
A missão da minha escola é buscar estratégias baseada em uma Concepção Construtivista, possibilitando uma educação que contemple o sistema de valores e de crenças. Porém, é a missão que contribui para melhoria do processo ensino-aprendizagem do aluno, com a participação coletiva em sua gestão. Como também, assegurar-lhes um ensino de qualidade, garantindo o acesso e a sua permanência na escola, com uma finalidade específica, de formar cidadãos críticos, capazes de transformar a sua própria realidade. Isto é, missão da escola atualmente está focada na preparação e na transformação do aluno em um cidadão consciente de seu papel social, político e cultural na sociedade.

2. Quais são os propósitos, os valores e as crenças de sua escola perante a comunidade?
A minha escola estabelece em seu âmbito educacional, uma postura baseada em uma educação a partir de métodos que ajude ao aluno a se descobrir como pessoa, e a manifestar-se, de forma atuante, para que deixem fluir suas potencialidades em todos os sentidos. Visto que o crescimento intelectual e moral de um docente se dar de forma democrática e inclusiva. Logo a minha escola tem como prioridade o bem estar do aluno. Nessa perspectiva ela tem adotado metas que orientam no sentido de levar o educando a desenvolver os valores humanos existentes no seu ser, para que este possa interagir de forma integral, participando e agindo, dentro de uma moral e ética responsável contribuindo para uma relação interativa e estável perante a sociedade.

3. Identifique o projeto de futuro de sua escola diante da comunidade em que está inserida?
O Projeto adotado pela minha escola é definido por ações democráticas com objetivo de desenvolver no indivíduo uma postura social, política e cultural, seja a minha escola vai trabalhar no sentido de formar cidadãos conscientes, capazes de compreender e criticar a realidade, atuando na busca da superação das desigualdades e do respeito ao ser humano. Portanto, a minha escola tem a intenção de conduzir um projeto político-pedagógico que adotarem uma postura sobre a importância do papel da escola no desenvolvimento cognitivo, cultural, moral, pessoal de uma sociedade. Mostrar para sociedade que a educação é a base para uma sociedade justa e igualitária.

4. Qual é o seu papel (contribuição) no âmbito da comunidade escolar?
Busco meios que favoreçam o ensino-aprendizado dos alunos, de forma dinâmica e interativa, visando à construção de novos conhecimentos, baseados na teoria e na prática.

REFERÊNCIAS
GORETI, Maria L. Silva de. et. al. As organizações Sociais como Espaço de Construção das Relações Humanas:João Pessoa. Ed. Universitária UFPB, 2012. p. 157-160.

ALUNA: LEILANY CAMPOS BARRETO



 “A ESCOLA PÚBLICA COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA”

De acordo com o texto: “O papel da escola e as relações sociais” responda as seguintes questões:

o   De que modo, a escola pública se configura como espaço de construção da cidadania?
A escola é o espaço onde ocorrem as contradições aos processos sociais inerentes a coletividade em geral, nesse sentido, este espaço social deve promover o diálogo, que leve ao respeito às diferenças e garanta a liberdade de expressão e a vivência de processos mais humanizadoras de convivência entre as pessoas.

o   Nesse sentido, qual é o papel da proposta pedagógica?
Nesse sentido, a escola que se encontra inserida num contexto social atual, volta-se para a participação como proposta dinâmica, pode ser percebida como uma das instituições sociais mais importantes num estado democrático e, deve, tanto em sua proposta pedagógica como também nas ações práticas do cotidiano escolar oferecer um amplo espaço para a participação de todos os agentes envolvidos no ato educacional.

o   Como deve ser desenvolvido o processo de aprendizagem?
Sabemos que este processo, no entanto, necessita ser discutido e construído no coletivo, sendo que ele não se efetiva somente pelas vias da normatização legal, mas é resultante, sobretudo, da concepção de gestão e de participação que de fato os atores sociais envolvidos na educação, querem concretamente constituir. Pois logo, pensar nas políticas de gestão democrática para o ensino público implica numa tentativa de compreensão da escola e de seus processos, bem como a buscar a articulação do espaço escolar com as relações mais amplas do contexto social.

o   Que tipo de relações deve ser estabelecido entre professor e aluno?
Em todas as instâncias, ocorreu uma profunda mobilização do setor público, das instituições educacionais e dos agentes escolares envolvidos diretamente no processo: professores, funcionários, alunos e pais, que organizados, reivindicam maior abertura para a participação nas decisões e nas políticas de gestão escolar. Essa relação é pautada nas expectativas que cada indivíduo tem o respeito um do outro pelas intenções, motivações e interesses que lhe atribui.


REFERENCIA:  

GORETI, Maria L. Silva de. et. al. O Papel da Escola e as Relações Sociais. Ciências Naturais. Ed. Universitária UFPB. João Pessoa. Ed. Universitária UFPB, 2012. p. 169-174.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

É Preciso Saber Viver - 11 vozes e palmas. Muito bom!!!!


AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: UM NOVO PARADIGMA

O professor precisa se convencer de que é um guia, um mediador, não um carrasco, e ter humildade para admitir o que diz CARL ROGERS: “Ninguém jamais ensinou nada a ninguém”. O aluno é o agente de sua própria aprendizagem. Nenhum professor sabe tudo! Ele deve ser grato às perguntas que o levam a descobrir as respostas juntamente com seus alunos.
O ano escolar vai iniciar professor e é chegado o momento de rever a nossa postura em sala de aula. O pouco conhecimento do processo de avaliação, a falta do domínio da tecnologia do próprio instrumental, a utilização da avaliação como um instrumento para o exercício do poder tem sido motivo de questionamentos entre professores e especialistas.

SERÁ QUE AVALIAMOS REALMENTE NOSSOS ALUNOS?
Por que avaliar? Como avaliar? O que avaliar? Só o aluno precisa ser avaliado? E eu como educador o que tenho feito para fazer uma auto avaliação da minha ação docente? O aluno realmente tem maturidade e conhecimento do processo para avaliar o professor? Que instrumental pode ser usado para coletar e registrar informações? O que deve ser feito com as informações obtidas? Este é o momento que você deve sentar com outros professores e discutir qual realmente foi sua postura no ano anterior.
As diferenças individuais se fazem presentes e se faz necessário averiguar em que extensão cada indivíduo atingiu o objetivo estabelecido no início do planejamento, tendo-se por parâmetro o próprio indivíduo, e não suas dimensões em relação ao grupo. A interação do educando com o grupo é fator primordial para que ocorra a aprendizagem. Não é fator preponderante, porém, para que se estabeleça um prognóstico avaliativo, sendo mesmo condenável estabelecer comparações do aluno com o grupo e não consigo próprio.
Então professor, avaliação jamais deve ser um processo comparativo do aluno com outro aluno. A avaliação é um processo individual e o crescimento do aluno deve sim, ser comparado com ele mesmo dentro de um processo continuo dinâmico e construtivo.
A avaliação dos resultados imediatos da aprendizagem deve ser expressa segundo nossa reflexão critica, por palavras que expressem amor, fé, incentivo, coragem, e não rótulos, agressões , muros, grilhões, prisões que impeçam o indivíduo de continuar aprendendo, criando, realizando, realizando-se.
A verificação dos resultados se processará através do maior número possível de testes, observações, registros, auto-avaliação, avaliação cooperativa, feedback constante e tudo mais que ocorrer ao professor que possa permitir um domínio do conhecimento pretendido.
Sempre ao final de cada aula professor, de cada unidade, alunos devem perguntar: O que aprendi hoje ou nesta semana? E o professor: O que ensinei? A partir das respostas se constatará se houve caminhada ou se houve estacionamento. Creio ser muito importante o professor se perguntar: Meu aluno aprendeu alguma coisa de útil? Meu aluno acrescentou um conhecimento novo a sua vida? Eu mudei alguma coisa? Meu aluno é capaz de mudar seu comportamento? Esse questionamento deve ser feito a cada "agora" e, temos certeza, só assim estará havendo investimento na educação para a vida, ou melhor, na vida.
O professor precisa se convencer de que é um guia, um mediador, não um carrasco, e ter humildade para admitir o que diz CARL ROGERS: "Ninguém jamais ensinou nada a ninguém". O aluno é o agente de sua própria aprendizagem. Nenhum professor sabe tudo! Ele deve ser grato às perguntas que o levam a descobrir as respostas juntamente com seus alunos.
O professor deve elogiar o aluno quando este estiver sucesso na aprendizagem, e demonstrar interesse pelo aluno que não logrou êxito, incentivando e dando liberdade para que com alternativas, buscar o resultado certo. Ao agir assim estará demonstrando interesse pelo aluno, e isto o gratificará. Todos precisam de alguém que demonstre interesse por eles e oportunidade para manifestar o sentimento de realização. O acerto é importante, mas o erro também. Muitas vezes aprendemos com os nossos erros. É preciso, no entanto, não cometer o mesmo erro duas vezes. Precisamos tirar vantagem de nossos erros, mas para isso é preciso estar livre para errar. O professor, marcando e criticando os erros, só estará reforçando-os. Sugerimos que destaque apenas os acertos e dê liberdade ao aluno de refazer as respostas em desacordo com os objetivos: só haverá realmente progresso se o aluno vir os resultados de seus esforços.
É preciso dizer menos a palavra NÃO em sala de aula. A autoimagem só será melhorada se houver autoestima, se o professor orientar o aluno para que seus esforços redundem em êxito. A reprovação constante é a responsável pelo fracasso e evasão escolar. Nenhum grande cientista fez suas descobertas sem ter antes fracassado em centenas, talvez milhares de experimentos.
É preciso acreditar no potencial do aluno e dar-lhe liberdade para aprender. Se o sábio italiano Galileu Galilei, no século XVI, desacreditado por seus colegas da Universidade de Pisa, não os desafiasse deixando cair dois corpos da Torre inclinada de Pisa, provando que uma pedra pesada e uma leve caíam no mesmo intervalo de tempo, não teríamos o marco que deu inicio á física moderna.
É preciso ter bem presente que problemas como dificuldade de aprendizagem, assimilação de conteúdos, timidez, medo do professor, dos pais, insônia causada pelos instrumentos de avaliação podem ser resolvidos se a linguagem da comunicação, tanto do sucesso como do insucesso escolar, for adequadamente usada. Não estou me referindo ao uso de pensamento positivo, embora não tenha nada contra. Estou tentando enfatizar, isto sim, a necessidade de o educador conhecer e utilizar uma tecnologia de comunicação capaz de resultados condizentes com o seu comprometimento como profissional da educação. Há professores que se orgulham de serem raladores.
Outros, ao contrário de só atribuírem o grau máximo. Nenhuma das posições expressa a realidade. Deveriam se orgulhar, isto sim, de serem humanos e competentes em suas atribuições.
Enquanto a avaliação permanecer atrelada a uma pedagogia ultrapassada, a desistência ao estudo permanecerá, e o aluno, o cidadão, o povo brasileiro continuará escravo de uma elite intelectual, voltada para os valores da matéria, a ditadura, fruto de uma democracia opressora.

Na perspectiva de Senge, a aprendizagem humana é construída ao longo da vida sendo, pois decorrente de cinco pressupostos básicos. De que modo, a sua prática educativa cotidiana tem refletido o pensamento do autor na construção do conhecimento?
Segundo Peter Senge a aprendizagem organizacional divide-se em Cinco Disciplinas: Modelos Mentais, Domínio Pessoal, Visão Compartilhada, Trabalho em Equipe e Pensamento Sistêmico.
Depois de compreender melhor as 5 Disciplinas de Senge, podemos perceber o quanto é importante aplicá-las e principalmente o quanto é fundamental que todas funcionem em conjunto para alcançar o melhor resultado no processo. Além disso, as disciplina ajuda a criar critérios, ou seja, deve-se ampliar o conceito e identificar a importância que se faz na aplicação das disciplinas em qualquer Organização. Vejam uma breve descrição de cada uma delas:
Os modelos mentais - são pensamentos e visões que guiam as atitudes e percepções dos indivíduos sobre o mundo, com processo continuo e ampliado de acordo com a experiência de cada indivíduo, com os desafios e suposições de um mundo cheio de oportunidades.
O domínio pessoal - mostra como o individuo consegue identificar suas capacidades e limitações e assim tendo uma visão clara dos fatos e conquistar decisões. Pois interfere na forma como o individuo se vê.
A visão compartilhada - ela disponibiliza cenários de aprendizagem para que seja compartilhada a visão, sendo direcionados pelos altos níveis hierárquicos (cúpula), havendo um alinhamento referente a cultura, valores , missão para que os indíviduos possam entender os propósitos organizacionais.
A aprendizagem em equipe - é necessária possuir diálogos entre os indivíduos, para assim desenvolver a aprendizagem organizacional para que o ambiente de trabalho alcance seus objetivos.
 Pensamento sistemático - Este pensamento tem uma visão total da organização, onde consegue analisar e entender seus processos, e todo trabalho feito individualmente, afeta o trabalho executado de todos os outros indivíduos.

“A situação da criança com deficiência, as dificuldades que enfrenta na busca de oportunidades que na verdade, deveria ter por direito”.


1Tente se perguntar, porque essas situações acontecem e nos descreva a sua percepção a respeito.
Sabemos que a inclusão é um processo desenvolvido no sistema educacional, que busca atender aos estudantes portadores de necessidades especiais, proporcionando-lhes o acesso às classes comuns, visando o seu desenvolvimento juntos a outros alunos. Mas esse sistema educacional na prática tem outra dimensão, pois nem todas as escolas e profissionais da área respeitam esse novo modelo escolar, nem sempre se sentem aptos a receberem alunos que tenham alguma deficiência. Telles (1992) ao discutir essa questão coloca que o Brasil “é certamente o retrato de uma sociedade que não consegue universalizar direitos e enraizar a cidadania nas práticas sociais”. Para a autora a persistente pobreza no Brasil é “um enigma” que só se explica tendo em vista a denegação dos direitos sociais existentes nas relações sociais e “no modo como os efeitos igualitários da lei são desfeitos ou anulados pelo reiterado desreconhecimento do outro como sujeito de direitos legítimos”. (TELLES, 1992, p. 5-6)
No entanto, acredito que um dos maiores fatores que contribui com exclusão das crianças com deficiência hoje nas escolas regulares, seria o fato das escolas constituírem instrumento de reprodução da cultura dominante de desigualdade. Outro fator também que contribui com as dificuldades encontradas pelas mães de aluno com necessidades especiais na hora de realizar sua matrícula em uma escola comum, seria a ideia de que eles precisem estudar em uma escola apenas para crianças especiais, seja deixando-os fora da inclusão, como forma de ajudá-los. Porém, na verdade pensar assim significa excluir, ou tirar o direito desses alunos de se desenvolverem e de relacionarem com crianças que não tenham necessidades educacionais especiais. A despreparação por parte de muitos profissionais e a falta de investimentos nas escolas atuais tem servido de argumentos para não aceitação desse novo modelo escolar, seja para que realmente a inclusão seja posta em prática.  É preciso transformar um sistema educacional por meio de mudanças de valores, crenças, de ideias e de práticas pedagógicas e sociais.
A inclusão de crianças com necessidades educativas especiais tem causado um grande impacto no meio escolar, nas instituições especializadas e entre os pais dos alunos com e sem dificuldades educativas especiais. Isso vem causando muita duvida, e vem sendo uma das razões da dificuldade de implementação de ações em favor da criação de uma escola mais justa, que ofereça oportunidade e qualidade para todos (CAPUTO e FERREIRA, 2000).
Portanto, é necessário identificar o problema, fornecer soluções, e o mais importante é o comprometimento dos educadores em fazer a diferença e realmente fazer a inclusão, usando de recursos físicos e os meios materiais para a efetivação de um processo escolar de qualidade. Devem dar prioridade ao desenvolvimento de novas atitudes e formas de interação na Escola, exigindo mudanças no relacionamento pessoal e social e na maneira de se processar a aprendizagem. Para tanto, os alunos com necessidades especiais educacionais incluídos  deverão ter garantido seu espaço e oportunidade como qualquer outro aluno que não tenha o mesmo problema.

2) Escolha pelo menos duas das perguntas feitas abaixo do diálogo e descreva como você se colocaria frente a elas.
OBSERVE ESSE DIÁLOGO
Mãe para a moça da secretaria: "Moça eu quero matricular o meu filho"
Moça da secretaria olhando a criança da cabeça aos pés:
 Essa criança ouve? Ela fala? Enxerga? Sabe comer só? Pode andar? Vai ao banheiro sozinho?
Mãe para a moça: "O nome dele é Pedro, tem nove anos ouve e enxerga bem, tem problemas de fala e precisa de ajuda para andar, comer e ir ao banheiro. O meu filho tem paralisia cerebral porque demorou a nascer, mas ele não é retardado mental não".
Moça para a mãe: "Olhe, a senhora volte amanhã pra falar com a diretora, hoje ela não está aqui”.
Mãe: "Moça, eu já estive em outras escolas antes dessa, estou cansada de ouvir desculpas, é a diretora que não está não tem professor, ou não tem vaga".
Moça da secretaria: “A senhora precisa voltar amanhã para falar com a diretora, isso não significa que não há vaga para a sua criança”. “A diretora faz questão de atender pessoalmente as crianças que têm algum tipo de necessidade especial".
PERGUNTAS
Você já presenciou a negação de vagas para crianças com deficiência na sua escola?
Na verdade nunca presenciei um fato tão desonesto assim, mas infelizmente conheço pessoas na área da educação que trabalha com crianças com necessidades educacionais especiais, e que as mesmas comentam sobre a responsabilidade que é ensinar uma criança com essas necessidades. Já ouvi dos  profissionais que é uma perca de tempo insistir com essas crianças na escola comum, que na verdade eles deveriam estudar em uma escola especial, isto é, acredito que esses profissionais estão excluindo e não abraçando a inclusão social. Acho uma falta de respeito e de profissionalismo por parte deles. Porém, esses profissionais deveriam procurar se capacitar, pois o problema está na sua falta de conhecimento quanto ao novo modelo educacional, e não na aprendizagem demorada desses alunos.
Se já presenciou qual foi a sua atitude?
Eu não presenciei esse tipo de preconceito nas escolas. Mas se presenciasse, eu como futuro educador ofereceria ajuda para a pessoa com necessidades especiais e com certeza iria orienta-lo quanto aos seus direitos de estudar em uma escola comum.
Ficou calada afinal essa criança poderia vir para você "cuidar"
Não ficaria calada em uma situação dessas, mesmo sabendo que uma criança com essas necessidades venha ser meu aluno um dia. Pois no momento estou sendo preparada para exercer minha profissão com eficiência, hoje tenho conhecimento quanto aos direitos sociais das pessoas, seja ela com deficiência ou não.
Ou aproveitou para conversar com os seus colegas sobre a necessidade de dar continuidade à sua formação para melhor atender as necessidades especiais de aprendizagem da criança com deficiência?
Sim, aconselho a todos os colegas que vão enfrente, tentem ser melhor possível em suas atuações, pois só assim poderemos tornar um mundo melhor e democrático, respeitando e ajudando no desenvolvimento educacional do nosso país.
Converso sempre com meus colegas que já são professores que a inclusão escolar é importante, mas não está tendo o cuidado devido. Muitas crianças estão sendo “incluídas”, mas sem a preparação adequada de toda a sociedade, Governo, família e da própria criança, por isso temos que fazer nossa parte com muito amor.

“Somos diferentes, mas não queremos ser transformados em desiguais. As nossas vidas só precisam ser acrescidas de recurso especiais”.
                         Peça de Teatro “Vozes da Consciência”, BH

Função Docente no século XXI - Tecnologia e Educação- - Muito bom!!!!

Vídeo - Novas Tecnologias na Educação.wmv